“Finalmente ‘Órbita’ chegou ao planeta Terra,” declara Borja

Já está disponível em todas as plataformas digitais o primeiro álbum de estúdio de Borja, também conhecida como Augezada. Intitulado “Órbita”, este projeto, que exigiu mais de um ano de dedicação intensa, marca um momento crucial na carreira da artista.

Camila Farias Lima de Borja, natural do Jd. Peri Alto, zona norte de São Paulo, começou a expressar suas emoções por meio da escrita aos 13 anos, logo após o falecimento de sua mãe.
Agora, aos 29, ela materializa essa jornada de cura e autoconhecimento em “Órbita”, seu álbum de estreia. Borja, comunicadora social e produtora criativa, tem uma trajetória marcada pela participação em projetos relevantes na cultura hip hop e funk. Entre seus trabalhos, destacam-se colaborações com “Perifa no Toque”, “Sobe Junto” da Budweiser, “Exposição Creme” do Spotify, e a versão brasileira do reality show “Ritmo e Flow” da Netflix.

“Vejo a música como uma poderosa ferramenta para conectar histórias e impulsionar mudanças sociais,” diz Borja. “Órbita” reflete esse compromisso, explorando o poder transformador do rap e a força da mulher.

O álbum:

“Órbita” é uma viagem sonora que celebra o poder do rap, combinando influências de Rap, Trap, R&B, Neo Soul, Ragga e Funk. O álbum mescla melodias melancólicas com ritmos dançantes, rimas afiadas e uma dose de sarcasmo, desafiando e reafirmando conceitos de feminilidade e empoderamento. Borja descreve “Órbita” como o som que gostaria de ter ouvido em seus momentos mais difíceis.

“Dedico este álbum a todos que estão em busca de força e autoconhecimento, para lembrar que tudo é parte de um caminho, e que tudo passa,” afirma a artista.

Produção:

“Órbita” conta com a produção musical de JLZ, preparação vocal de Rafa Queiroz, e um feat especial com ManoWill, reforçando a força colaborativa do projeto.

Confira O álbum:

Faixas do álbum:

ATO 1: ESCURIDÃO

Órbita (intro): rimas que refletem os conselhos que Borja gostaria de ter recebido em momentos de crise, propondo uma imersão etérea no início de sua jornada.

Gravidade (interlúdio): uma reflexão sobre um relacionamento que a puxava para baixo, assim como a gravidade, mesclando voz melódica com rimas incisivas.

ATO 2: EM CHAMAS

A.D.: fase de resgate do amor próprio, com influências de Dancehall e Trap.

Andrômeda: uma celebração da autoconfiança, inspirada na galáxia Andrômeda, com toques de Rap dos anos 90 (West Coast) e Trap.

Viúva Negra: um manifesto de liberdade, subvertendo papéis e desafiando normas com a força do Trap.

ATO 3: RENASCIMENTO

Vem pretin feat ManoWill:* uma celebração do afeto preto como ato político, fundindo Reggaeton com Trap.

Big Bang: encerrando “Órbita” com uma explosão de Funk, celebrando o progresso e a força de movimento próprio da artista.

“Órbita” não é apenas um álbum, mas uma declaração de poder, cura e empoderamento feminino. Disponível em todas as plataformas digitais, Borja convida todos a explorarem essa jornada emocional que promete deixar uma marca indelével na música brasileira.