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Juíza do TJSP nega prisão preventiva de policial militar que matou estudante de medicina

O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) decidiu negar o pedido de…

O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) decidiu negar o pedido de prisão preventiva do policial militar Guilherme Augusto Macedo, acusado de ser o autor do disparo à queima-roupa que matou Marco Aurélio Cárdenas, um estudante de medicina de 22 anos.

O caso ocorreu em novembro do ano passado, na capital paulista, após uma perseguição iniciada quando o jovem teria dado um tapa no retrovisor de uma viatura policial. A ação resultou no estudante sendo encurralado em frente ao portão de um hotel, onde foi atingido com um tiro na barriga.

A decisão gerou repercussão e levanta debates sobre o uso de força policial e a atuação do sistema judiciário em casos de violência envolvendo agentes de segurança.