Foto Crédito: Victor Moura

“Taj Mahal” é o novo single da Tribo da Periferia

Esta é a sexta faixa do álbum 6º Último que terá lançamentos semanais até a…

Esta é a sexta faixa do álbum 6º Último que terá lançamentos semanais até a conclusão do projeto no final do ano

Já está disponível em todas as plataformas de música o novo single da Tribo da Periferia. A romântica ‘Taj Mahal’ é o sexto lançamento do álbum 6º último que será concluído no final do ano e contará com 18 músicas no total. As 5 primeiras faixas disponibilizadas, já somam milhões de visualizações e streams nas plataformas musicais.

Desde 2011 a Tribo da Periferia começou a nomear os álbuns como ‘1º Último’, ‘2º Último’ e assim consecutivamente. Em 2023 eles decidiram continuar com a nomenclatura que para eles significa uma coletânea dos trabalhos. “Da mesma forma que o último pode se tornar o primeiro, o primeiro pode se tornar o último rapidamente. Essa é a filosofia que norteia a série ‘último´. Trabalhar cada álbum como se fosse o último da vida. Usufruir isso e fazer o máximo que pode. Faltam mais 100 últimos aí pela frente. Tem muita coisa pra vir ainda”, conta Duckjay.

Ele explica que este é um álbum muito versátil e que conta com algumas participações. Na tracklist estão criações recentes e outras que foram feitas há mais de 3 anos, provando que existem músicas que são atemporais e imortais. A obra da Tribo da Periferia é 100% autoral, desde as composições, interpretações e produções, até as gravações, mixagens e masterizações. Cada detalhe é milimetricamente calculado.

“Fazer um álbum desta maneira é algo que leva muito tempo. É um trabalho feito à mão, como algo artesanal de crochê, ou uma Ferrari, por isso é muito particular e único. Não existe nada artificial na nossa música, não usamos sample, foi tudo realmente tocado, feito com prazer e amor. Tem músicas que demoram meia hora para ficar pronta, outras, meses. Eu não falo que é um trabalho árduo, porque é prazeroso e uma terapia para quem gosta de música. O 6º Último vem aí pra mostrar o que é realmente novo. É com muito orgulho que estamos aí para apresentar esse trabalho para a rapaziada”, conclui.

Há 26 anos na estrada, a Tribo da Periferia é um dos grandes nomes do cenário do rap e hip hop nacional. Os números impressionam. São mais de 8.9 milhões de inscritos no canal oficial do YouTube e mais de 3.5 bilhões de visualizações na plataforma, algo inédito para artistas do rap e hip-hop no Brasil. No spotify são mais 1 bilhão de streams, de 3.4 milhões de seguidores e 3.5 milhões de ouvintes mensais. No Instagram são mais de 2.2 milhões de seguidores e 5 milhões no Facebook. A história da Tribo da Periferia nasceu nas raízes do Distrito Federal, em 1998, quando Duckjay, decidiu dar o primeiro passo para esse sonho, compondo sua primeira letra musical. Desde então, a Tribo foi tomando novas formas e ganhando outros protagonistas, como Look, que desde 2016 segue ao lado de Duckjay conectando cada vez mais pessoas. Agenciados pela Kamika-Z Produtora e com apresentações por todo território nacional, a Tribo da Periferia arrasta multidões por onde passa.

Confira “Taj Mahal”:

Letra:

Não sei se é lombra minha
Mas você é a paisagem mais bonita
Que eu já vi na vida
Que seu olhar é como brisa
Que me abraça, conforta, hipnotiza
Esqueço tudo
Sou o mais feliz do mundo
Só de habitar nesse sorriso
Fugir desse mundo vazio
Que você transforma em paraíso

Nenhum Taj Mahal
Pagaria o bem que “cê” faz
Pagaria o bem que “cê” me faz
Nenhum Taj Mahal
Nenhum Taj Mahal, nem dois Taj Mahal
Pagaria o bem que “cê” faz

Admirando eu fiz esse cântico
Esse cântico
Última canção do último romântico
É tão moderno que parece clássico
Quem diria
O romance do errado se tornou icônico
Clima fala por si
Minha cúmplice
O resto esqueci
Só tenho voz pra dizer que
Você é o dobro de tudo que já senti
Nem todo ouro do mundo, pagará
A sensação de residir em outra dimensão
De resumir minha inspiração
Só de sentir sua respiração
A sensação de me sentir seguro só em tocar suas mãos
De me sentir confuso se é miragem ou visão
Às vezes em apuro sem você

Nenhum Taj Mahal
Nenhum Taj Mahal
Pagaria o bem que “cê” faz
Pagaria o bem que “cê” me faz

Nenhum Taj Mahal
Nenhum Taj Mahal, nem dois Taj Mahal
Pagaria o bem que “cê” faz
Nem dez, não pagaria não

Perdido em seu abraço fico sem saber
Viajo nos seus olhos pra onde eu quiser
Confesso tudo fica melhor com você
Em qualquer rolê, de nave ou a pé

Pensando nela eu escrevi esse Rap
E se repeti, o som no doze ou tomando um Jack
Lembrei!
A gente faz amor ouvindo 2Pac
Fumando um beck, momentos que merecem replay
Nenhum Taj Mahal
Nem tudo que for real feito em diamantes
Pagaria apenas um instante com você

Nenhum Taj Mahal
Pagaria o bem que “cê” faz
Nenhum Taj Mahal
Pagaria o bem que “cê” faz