Detalhes chocantes sobre uma festa organizada por Diddy (Sean Combs) vieram à tona, revelando o rastro de destruição e comportamentos extremos deixados pelo evento. A celebração, ocorrida em abril de 2014 no Parisian Palace, em Las Vegas, marcou o aniversário do rapper Meek Mill e foi descrita pelo gerente da propriedade, Jason Haight, como uma “bagunça nojenta”.

A mansão, alugada por US$ 25 mil, foi palco de excessos que resultaram em uma limpeza caótica. Segundo Haight, após a festa, o local estava repleto de garrafas quebradas, preservativos usados, manchas de sangue em roupas de cama, centenas de lâminas, lubrificante espalhado nos móveis e pisos, além de calcinhas e sutiãs abandonados. Até mesmo dois iPhones foram encontrados nos arbustos próximos à pista de boliche da mansão.

Vídeos obtidos pelo Daily Mail mostram momentos extravagantes, como sushi sendo servido sobre o corpo de uma mulher nua, enquanto estrelas como Lil Durk e French Montana estavam entre os 900 convidados — número que ultrapassou o limite inicialmente acordado de 850.

Haight relatou ainda que a equipe de Diddy exigiu que todas as fechaduras da propriedade fossem substituídas antes da chegada dos convidados, com as chaves entregues exclusivamente ao músico. “Eles alegaram que isso era por razões de segurança”, afirmou o gerente.

A festa é apenas um dos escândalos recentes envolvendo Diddy, que está preso desde 16 de setembro, acusado de tráfico sexual e extorsão. O músico também enfrenta denúncias de abuso sexual em festas luxuosas e controversas como essa, que, segundo relatos, eram regadas a drogas e excessos.