Tribo da Periferia divulga músicas inéditas de novo projeto o álbum 6º Último
A álbum 6º Último será concluído no final do ano e contará com 18 faixas…
A álbum 6º Último será concluído no final do ano e contará com 18 faixas
A partir do dia 22 de agosto, a Tribo da Periferia dá continuidade ao álbum 6º Último com a divulgação da inédita ‘Chave Mestra’. ‘Por Mim’ marcou o início do novo projeto, seguido pelas canções ‘Taycan/Quintal de Laia’ e ‘Lote 88’, que já estão disponíveis em todas a plataformas de áudio e vídeo. Eles lançarão uma música por semana até completar as 18 faixas do trabalho no fim do ano.
“Essa música é como se fosse uma oração ao pensamento. Ela fala sobre nossos conflitos internos e sobre esse equilíbrio. Apesar de amar todas as faixas, essa é uma das que mais gosto porque fala daquela virada de chave que vai abrir portas e te levar a lugares que nunca foi. Espero que as pessoas, ao escutá-la, entendam a nossa mensagem, entrem na nossa atmosfera e viagem no nosso mundo musical”, fala Duckjay.
Desde 2011 a Tribo da Periferia começou a nomear os álbuns como ‘1º Último’, ‘2º Último’ e assim consecutivamente. Em 2023 eles decidiram continuar com a nomenclatura que para eles significa uma coletânea dos trabalhos.
“Da mesma forma que o último pode se tornar o primeiro, o primeiro pode se tornar o último rapidamente. Essa é a filosofia que norteia a série ‘último´. Trabalhar cada álbum como se fosse o último da vida. Usufruir isso e fazer o máximo que pode. Faltam mais 100 últimos aí pela frente. Tem muita coisa pra vir ainda”, conta.
Duckjay explica que este é um álbum muito versátil e que conta com algumas participações. Na tracklist estão criações recentes e outras que foram feitas há mais de 3 anos, provando que existem músicas que são atemporais e imortais. A obra da Tribo da Periferia é 100% autoral, desde as composições, interpretações e produções, até as gravações, mixagens e masterizações. Cada detalhe é milimetricamente calculado.
“Fazer um álbum desta maneira é algo que leva muito tempo. É um trabalho feito à mão, como algo artesanal de crochê, ou uma Ferrari, por isso é muito particular e único. Não existe nada artificial na nossa música, não usamos sample, foi tudo realmente tocado, feito com prazer e amor. Tem músicas que demoram meia hora para ficar pronta, outras, meses. Eu não falo que é um trabalho árduo, porque é prazeroso e uma terapia para quem gosta de música. O 6º Último vem aí pra mostrar o que é realmente novo. É com muito orgulho que estamos aí para apresentar esse trabalho para a rapaziada”, conclui.
Há 26 anos na estrada, a Tribo da Periferia é um dos grandes nomes do cenário do rap e hip hop nacional. Os números impressionam. São mais de 8.9 milhões de inscritos no canal oficial do YouTube e mais de 3.5 bilhões de visualizações na plataforma, algo inédito para artistas do rap e hip-hop no Brasil. No spotify são mais 1 bilhão de streams, de 3.4 milhões de seguidores e 3.5 milhões de ouvintes mensais. No Instagram são mais de 2.2 milhões de seguidores e 5 milhões no Facebook. A história da Tribo da Periferia nasceu nas raízes do Distrito Federal, em 1998, quando Luiz Fernando Correia da Silva, mais conhecido como Duckjay, decidiu dar o primeiro passo para esse sonho, compondo sua primeira letra musical. Desde então, a Tribo foi tomando novas formas e ganhando outros protagonistas, como Look (Nelcivando Lustosa Rodrigues), que desde 2016 segue ao lado de Duckjay conectando cada vez mais pessoas. Agenciados pela Kamika-Z Produtora e com apresentações por todo território nacional, a Tribo da Periferia arrasta multidões por onde passa.
Tribo da Periferia – 6º Último
*Lançadas*
1- Por mim
2 – Taycan/Quintal da Laia
3 – Lote 88 – ft. Hungria Hip Hop & MC Ryan SP
*Próximos lançamentos*
4 – Chave Mestra
5 – Sensações
6 – Taj Mahal
7 – Mais que Michael Jordan – ft. 3 Um Só
8 – Close – ft. 3 Um Só
9 – Dona Aranha
10 – Moleque de Marte – ft. Agriff
11 – 20K
12 – Bodas de Aço
13 – Triunfo
14 – Ok – ft. MC Ryan SP
15 – Aulas e Aulas
16 – Cara Metralha
17 – Pinturas e Telas
18 – Te Amo Tanto
Foto Créditos: Victor Moura